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20 agosto 2011

Arrecadação tributária do GDF sobe mais de R$ 50 milhões em julho


 Publicação: 19/08/2011 12:46 Atualização: 19/08/2011 12:58
O Governo do Distrito Federal (GDF) arrecadou R$ 50,9 milhões a mais com impostos em julho deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. A Secretaria de Fazenda do DF divulgou nesta sexta-feira (19/8) o balanço da arrecadação tributária referente ao mês de julho deste ano. No total, foram arrecadados pelo governo R$ 806 milhões em impostos. O recolhimento de R$ 50,9 milhões a mais neste ano representa aumento real de 6,7%, levando em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) nos últimos 12 meses. Entretanto, o valor absoluto, sem considerar a inflação do período, significou crescimento de 14% na arrecadação. 

A secretaria informou que a evolução mensal de recolhimento, entre 2006 e 2011, mostra que a quantia alcançada em julho deste ano é superior às anteriores. Ao comparar os valores do mês nos últimos seis anos, a receita do Governo do Distrito Federal (GDF) cresceu R$ 173,8 milhões, descontando o INPC.
 

Sobre os tributos que mais contribuíram para a arrecadação do GDF chegar a R$ 806 milhões, destacam-se o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços (ICMS), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O ICMS representou 51,2% da quantia recolhida em julho, ou R$ 412 milhões. O valor é R$ 17 milhões (4,4%) superior em comparação ao mesmo período de 2010. Já a arrecadação com IPTU e IPVA gerou, respectivamente, 7,2% e 3,9% do total de julho de 2011.

Recolhimento total de 2011 

De janeiro a julho deste ano, a receita obtida com o recolhimento de impostos pelo GDF acumula R$ 5,6 bilhões, contra R$ 5,4 bilhões no mesmo período de 2010. O crescimento real (descontando a inflação) chegou a R$ 223,3 milhões, ou 4,1%.
 

Em 2011, o setor de combustíveis é o responsável pela maior parcela de arrecadação do governo e representa 20%. Em seguida, aparecem o comércio varejista (19,5%), comunicação (18%), comércio atacadista (15,8%), indústria (10,2%), veículos (8,4%) e energia elétrica (7%).

Fonte: correio braziliense
folha 14:29

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